Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Pesqui. vet. bras ; 37(9): 958-962, Sept. 2017. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895512

ABSTRACT

Anaplasma phagocytophilum is responsible for granulocytic anaplasmosis in humans and various animal species. The aim of the present study was to determine the prevalence of A. phagocytophilum-infected dogs in a residential area of Belo Horizonte, Minas Gerais state, Brazil. A total of 62 dogs were submitted to serological (indirect fluorescent-antibody -IFI) and molecular (PCR) tests. Anti-A. phagocytophilum antibodies were detected in 43.8% of the dogs. Seven dogs (10.9%) were PCR-positive for the msp4 gene, six and four of these were positive for the for the msp2/p44 gene of A. phagocytophilum and 16S rRNA region of granulocytic Anaplasmataceae respectively. This study confirms a relatively high frequency of A. phagocytophilum infection in a population of domiciled dogs in an urbanized area in south-eastern Brazil and highlights the need for further studies on the role of Rhipicephalus sanguineus sensu lato ticks in the transmission of this bacterium to dogs in urban Brazilian areas.(AU)


Anaplasma phagocytophilum é responsável pela anaplasmose granulocítica, doença que acomete seres-humanos e várias espécies de animais. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência de cães acometidos por A. phagocytophlium em uma área residencial de Belo Horizonte, MG, Brasil. Sessenta e dois cães foram submetidos a testes sorológicos (reação de imunofluorescência indireta - IFAT) e moleculares (PCR). Anticorpos anti-A. phagocytophilum foram detectados em 43,8% dos cães. Sete cães (10,9%) foram positivos no PCR para o gene msp4 de A. phagocytophilum, seis para o gene msp2/p44 A. phagocytophilum e quatro para a região 16S rRNA de Anaplasmataceae granulocíticas. Esse estudo confirma a frequência relativamente alta da infecção por A. phagocytophilum em uma população de cães domiciliados em área urbanizada no sudeste do Brasil e destaca a necessidade de pesquisas para determinar o papel do carrapato Rhipicephalus sanguineus sensu lato na transmissão desse microrganismo para cães de áreas urbanas brasileiras.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Anaplasma phagocytophilum/isolation & purification , Anaplasmosis/epidemiology , Polymerase Chain Reaction/veterinary , Fluorescent Antibody Technique, Indirect/veterinary
2.
Rev. baiana saúde pública ; 37(2)abr.-jun. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-729020

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência da anemia em meninas adolescentes do município de Vespasiano, Minas Gerais, e sua associação com variáveis socioeconômicas, demográficas e biológicas. Foram avaliadas 736 meninas adolescentes na faixa etária de 11 a 16 anos de idade, matriculadas em 8 escolas do ensino fundamental entre fevereiro e março de 2012. A hemoglobina sanguínea foi determinada por punção digital, pelo método da cianometahemoglobina. Também foi aplicado um questionário às meninas escolares para a obtenção de variáveis biológicas, socioeconômicas e demográficas. Considerou-se anemia a concentração de hemoglobina<12,0 g/dL, segundo a Organização Mundial da Saúde. Foram consideradas significativas as diferenças cujo teste associado tivesse p<0,05. A prevalência de anemia na população estudada foi de 7,3%. A idade média e desvio padrão foram 12,9±1,1 anos. As meninas escolares de 14 a 16 anos completos tiveram 1,8 vezes mais chance de serem anêmicas do que suas colegas da faixa etária inferior (p<0,047). Houve associação significativa entre anemia e número de pessoas no domicílio (p<0,001). Esses resultados demonstram que a anemia neste grupo é um leve problema de saúde pública, o que não descarta a necessidade de instituição de mecanismos de vigilância alimentar e nutricional, permitindo uma intervenção precoce no problema e reduzindo o impacto negativo da anemia em meninas escolares.


The objective of this study was to evaluate anemia prevalence in young adolescent girls and their association with socio-economic, demographic and biological variables in the city of Vespasiano, Minas Gerais, Brazil. Adolescent girls (n=736) between 11 and 16 years of age, enrolled in eight elementary schools, were evaluated for anemia between February and March, 2012. Hemoglobin level was assessed on site by fingerprick blood samples using the cyanmethemoglobin method. Additionally, the adolescent girls were asked to respond to a socio-economic, biological and demographic questionnaire. Anemia was defined as a hemoglobin level<12.0 g/dL, according to the World Health Organization. The adopted significance level was 0.05. Prevalence of anemia observed in the adolescent girl population was 7.3%. Mean age and standard deviation were 12.9±1.1. Adolescent girls aged 14 to 16 years were 1.8 times more anemic than their younger classmates (p<0.047). There was a positive association between anemia and the number of family members living at home (p<0.001). The results demonstrated low anemia prevalence in the young adolescent girl population enrolled in public schools. The implementation of mechanisms for ongoing food and nutrition surveillance is highly recommended in this vulnerable group as part of an ongoing anemia control and prevention program.


El objetivo fue evaluar la prevalencia de anemia en las adolescentes y su asociación con variables socioeconómicas, demográficas y biológicas en la ciudad de Vespasiano, Minas Gerais, Brasil. En adolescentes (n=736) entre 11 y 16 años, matriculadas en escuelas primarias, se evaluó la anemia entre febrero y marzo de 2012. La hemoglobina fue evaluada por punción digital en muestras de sangre utilizando el método cianometahemoglobina. Además, a las adolescentes se les pidió responder al cuestionario socioeconómico, biológico y demográfico. La anemia es una concentración de hemoglobina<12,0 g/dL, según la Organización Mundial de la Salud. El nivel de significación fue 0,05. La anemia en las chicas fue del 7,3%. La edad media fue de 12,9. Las adolescentes de entre 14 y 16 años eran 1,8 veces más anémicas que sus compañeras más jóvenes (p<0,047). Se observó una asociación positiva entre la anemia y el número de miembros de la familia (p<0,001). La prevalencia de anemia en las adolescentes fue baja. La implementación de mecanismos para la alimentación continua y vigilancia de la nutrición es recomendable en este grupo como control de la anemia en curso y programa de prevención.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Social Class , Prevalence , Adolescent , Anemia
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL